Há uma declaração embutida no código de cada crônica, onde, inspirado pelo GNU, afirmo: "copyleft: pode copiar tudo que quiser." Todavia, há muito, em tempos de magérrimo gado, brotou página que tentava vender trastes e sobras, como em bazar ou brechó.
Nunca deu certo, é óbvio. Nada se vendeu, mas a página ficou como marco e curiosidade.
Em verdade, se dá mais que um copyleft. Não se pede qualquer crédito, nada. Como os frutos da terra, os do homem podem ser colhidos e alimentar ou caírem e se tornar vinho, vinagre e adubo no solo. A Terra se refaz de si. Colha, ou jogue aos porcos. Seja bem-vindo!
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