Declaração prévia. (a burocracia poderá exigi-la quando já não me for possível afirmar mais nada) Que fique explícito e claro que eu não gostaria de ter a vida prolongada por nenhum meio, qualquer que seja o motivo e ainda que, então, me seja impossível qualquer manifestação. A morte deveria ser tão natural como o surgimento da vida e, tal como as duas primeiras células, continuar o mesmo curso, sem interferência, até que se complete. (completem? - ora, são um só processo.) Que possa a morte, com naturalidade, continuar a alimentar a vida! Sábado, 2 de dezembro de 2006 Cláudio Araújo Kubrusly PS: Depois de morto não há mais querer, gostar, etc., é óbvio.