ô memória, hein?
mas do São Bento, além das boas, tenho umas lembranças um tanto ou quanto... afinal, um colégio só de meninos (e assim até hoje, o único no Rio - mas q consegue as melhores classificações nos vestibulares)... claro q pintava lá o q viria a se chamar... pedofilia.
os beneditinos mandavam bem... também.
agora, os outros recantos daquele pedaço da cidade... a Rádio Nacional, onde nunca consegui permissão pra ir (o sonho de assistir aqueles programas ao vivo, no auditório)... mas... tinha os navios que podiam se visitados. e as turmas do Pedro II apareciam por lá. e as meninas do Pedro II também. e era bom demais acompanhar as tais meninas subindo as escadas absolutamente retas e elas, as coleguinhas... de saias!
não lembro nada dessas carros importados. mas aproveitando o embalo das saias colegiais, lembro de caminhar até a Cinelândia pra pegar ônibus bem cheio pra poder esbarrar nas mulheres de pé. e às vezes, muitos às vezes... ê trem bão!

beijos

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Curioso comentar estes fatos aqui, passado mais de meio século, para se descobrir desbravadores das mesmas aventuras, cada um em sua solidão de macho, a percorrer os mesmos caminhos e procurar as mesmas escadas dos vasos de guerra norte-americanos em exposição no pier um ou no primeiro armazém, sei lá.

Como disse, deixei as associações guiarem o texto e não era o São Bento nem a Rádio Nacional nem o Cais do Porto nem a Rio Branco com seus camelôs nem a Casa da Moeda como estímulo à imaginação, nenhum destes era tema ou pretexto para o texto que resultou.

Vejo que guardamos muitos feitos e tropeços à espera do fim de tarde ensolarado que nos convide a falar.

      cronistaprendiz