custei a começar a ler a crônica porque tenho MUITO NOJO do bicho descrito no título. Tomei coragem, comecei e adorei
"Tempestades rugem ao longe em trovoadas surdas. O céu carregado insinua que chegarão por aqui"
Li pulando e desviando os olhos a parte do bicho nojento.
Adorei: "Um sopro arranca das copas, com delicadeza, as folhas mais velhas e as leva "
pulei de novo detalhes do bicho asqueroso.
E de onde vc tirou "o troar da borrasca", que ótimo, adorei TROAR. Li atravessado mais um pouco (que nojo!) pra chegar à coroa da frase final:
"Nascer e morrer fazem a vida viver."

Na próxima, fala só da borrasca, deixa o bicho dégoûtant pra lá!

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Como "deixar pra lá" o motivo expresso de pegar a pena para rabiscar o que aqui chamamos crônica!?!

A morte da mosca foi o germe de tudo.

      cronistaprendiz