A respeito de critériosTentativa de estabelecer regras para uma lista de prenomes brasileiros A lista começou como anotação de algibeira, consequência do espanto em face de alguns prenomes incomuns. Ao transferi-la para o computador, tentei estabelecer regras na esperança de alguma ordem. Pareceu-me desnecessário repetir variações de um mesmo nome com diferentes grafias: Elisa e Eliza, Vagner e Wagner, Cláudia e Claudia, Dayse e Daise e Daize e Deise etc. A reforma que anseio para o português estabeleceria a correspondência bi-unívoca: a cada letra um único som e a cada som uma única possibilidade de grafia mas, enquanto uma mesma letra puder representar até cinco diferentes sons (caso do xis), continuaremos a ver Eric, Erik, Erich e, se descuidar, com algum Erique também. Hoje, hesito quando aparece um prenome onde apenas a grafia o difere de outro da relação. Talvez devesse ter incluído todas as variações de grafia surgidas ao longo da elaboração da lista. Nos últimos tempos algumas foram admitidas, fazendo da lista uma grande bagunça. Além desta norma, optei por não incluir nomes de origem asiática, como Toshiro, Takashi, Mitiko, Satiko, Yoko, Yun etc. Perco-me em universo tão diverso do meu. Quando, nos mecanismos de busca, encontro um único indivíduo com determinado prenome, ele aparece na lista com nome e sobrenome(s). Ao surgir um outro com o mesmo prenome o complemento é eliminado. Os prenomes seguidos de asterisco foram enviados por colaborador fascinado com este universo, até mais do que eu, e que ainda prefere o anonimato.
No início de 2016 o IBGE publicou uma relação de primeiros nomes encontrados no Brasil, accessível através de sistema de busca, anunciando a existência de cerca de 130 mil diferentes prenomes no país. A partir daí mudei minha opinião sobre estes critérios e creio que, hoje, teria optado pela inclusão de todas as variações ortográficas, incluindo Ana, Anna e mesmo Hana e Hanna etc. Lá, se excluem os nomes com menos de 20 ocorrências. do Houaiss: x |
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