Muito saborosa, sua crônica.
Muito gratificante ler e querer reler ...
Você sabe que é bom, ao escrever.
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Com muita culpa confesso meu arrependimento.
A simplória e leviana atitude ao consumir Sas e Kiá, o casal de calopcitas, foi se transformando numa porta escancarada para incontáveis intercorrências.
Com muita determinação, num dia chuvoso movimentei-me de cima para baixo, fora da janela do meu latifúndio à caça do SAS. Daquela vêz, em vão não foi. Conseguí resgatá-lo.
O acontecimento foi um tanto chamativo: a senhora do segundo andar, desceu ao telhado do primeiro, pra concretizar um resgate.. A "boiada" em baixo, espantada.
Mãe comete tudo por um "filho".
Na segunda fuga, tudo mudou. Sas me olhou, piou, rodopiou e safadamente me disse: "Agora você não me pega mais" ... mas ululante ... morte certa.
A egoísta expectativa de ter um.dois animalzinho dócil, conversando comigo ........
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Gandi,
o meu cão.
Soube de acontecimentos inacreditáveis. Uma vêz vira-lata, tadinho ...
soube que foi novamente abandonado.
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"...Ontem, não liguei o computador ..."
Afinal, é ele que te conecta ....
Então, não te conectei antes, não por não estar conectada ......
...Cosi la nave va ...
Liguei o computador ... hoje. É bom!
Ameris
Nada é bom, nada é ruim, as coisas são o que são. A essência substantiva prescinde de adjetivo.
Ai! Nem eu me agüento!
cronistaprendiz
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