Eu me lembro, sempre falávamos sobre estes blecautes...
que me faz lembrar as noites com pouca luz nas fazendas em Taiúva, quando era criança.
e o céu lindo, inesquecível, o céu da minha infância.
Linda crônica, como sempre!
Cada dia fico mais longe deste mundo de redes sociais...perdeu a graça...muito chato.
bom dia!
Bjs
MHelena
Depois, os blecautes viraram apagões. A língua se constrói enquanto se fala - veja o maremoto, virou tsunami!
O céu lindo continua lá, a nos desafiar com seus mistérios, com sua imensidão inalcançável pela razão.
Se tivesse publicado meia hora mais tarde, teria trocado redes sociais por redes de convivência eletrônica - só me ocorreu depois.
Por outro lado, continuamos aqui, a nos falar por e-mails como prova insofismável da imensa dificuldade de levar a matéria daqui para acolá.
cronistaprendiz
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