Que linda crônica, Clode!
Suas palavras me lembraram a tristeza que senti em Valencia na Espanha, quando me informaram que o rio que passava pela cidade estava canalizado.
Não sei porque - pois nem espanhola, nem valenciana sou - "chorei o rio" escondido embaixo do cimento e as paisagens que poderia ter visto se ele estivesse ali em seu curso normal.
Enfim, como vc mesmo o diz, "uma coisa evoca outra e esta uma terceira amplificando as asas da imaginação" e dos sentimentos.
Beijos da Vera
Se nossa imaginação voa, não lhe cortemos as asas!
Ontem, vi um final de notícia sobre um homem que transformou a praça abandonada defronte a sua casa num pomar cheio de árvores frutíferas, tinha até belos cachos de uva. Tudo em São Paulo! As cidades poderiam ter outra cara se misturadas a bosques e riachos...
cronistaprendiz
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