Querido amigo, que não me deixa esquecer dos equinócios mesmo em meio a Severinos, Delúbios e Valérios. O ipê amarelo floriu, é primavera. Um beijo,
Mané
Merci.
Deveria telefonar, logo, antes que comece o tal de "inferno astral" - só me restaria um dia! -, mas não acredito em bruxas, nem nas que moram em mim. O ipê-amarelo daqui morre aos poucos. Sobre um último galhinho, que neste ano, em grande esforço, deu duas flores.
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