Aqui, reina a ânima,
quer ela exista, quer não. O quadradinho azul leva por
espaços abertos e arejados, mas todo sítio tem seus
lugares selvagens e inóspitos, onde é preciso abrir
picada para seguir adiante. O vermelho sinaliza o rumo dessas
regiões afastadas mas, no meio das grotas de tais sertões,
pode haver água, e da boa...
Dissimulada como lhe é natural, ela, como qualquer mulher,
estuda ainda um jeito de aparecer. Deve estar metida em alquimias
visuais, diante de algum espelho mágico e será,
com certeza, a última a chegar...
Como não poderia deixar de ser, é uma trilha cheia de voltas e reviravoltas e, para ser coerente com o que foi dito no início, há atalhos que seriam muito úteis, dentro da prórpia trilha, que ainda não foram abertos...
"Tendo pronto o currículo e pilhas de poemetos... com isso, e mais um pouco, faz-se um sítio, (que era ainda a tal da home page!) Ignorava as brumas que marcam o princípio de todas as coisas. Aí... começou: a primeira dúvida foi: "clode ou Cláudio?", mas, esta trilha sombria já virou conversa de botequim...
As seta são óbvias.
Esta leva à página anterior, esta,
ao topo da própria página, etc...
Os botõezinhos "de vidro" estão mais pelo
fascinio da ilusão (trompe l'oeil). Pela magia de
poderem parecer aquilo que não são, com apenas 80
pixels e cinco cores. É impossível olhar para eles
e não lembrar que, assim como o peixe morre pela boca,
o homem pode sucumbir pelo olhar... É um alerta, também,
à facilidade com que os olhos nos podem enganar. É
provável que o destino da própria espécie,
assim como muitas vezes o de povos e nações, tenha
dependido dos olhos do homem e da beleza da mulher... Os botõezinhos
"de vidro" assustam pela facilidade do engodo. Quem
os vê ampliados, mal acredita que sejam capazes de tal proeza,
quer ver?
esta cor ou a porteira:
levam à página de abertura, ao princípio
do Sítio do Clode...
... e, para ir à nova primeira página